quinta-feira, 25 de novembro de 2010


'' Bom mesmo é ir a luta com determinação,

abraçar a vida com paixão, perder com classe e vencer com ousadia.

Pois o triunfo pertence a quem se atreve...

A vida é "muito" para ser insignificante".


(Charles Chaplin)

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Ser um humano melhor... sempre vale o sacrifício!

Todos os dias somos convidados a nos deparar com o que há de mais podre em nós mesmos, essas coisas não são absurdas são até que comuns, são elas a raiva, o recentimento, a mágoa, para não falar em ódio, rancor e por aí vai...
Quanto mais vemos coisas erradas nos outros não nos tocamos que o que estamos criticando na verdade é o que não queremos ver em nós mesmos, como somos hipócretas a ponto de enchergar apenas o que queremos.
Todos os dias temos uma oportunidade nova de sermos melhores, quando somos Cristãos podemos dizer que temos a faca e o queijo na mão para poder mudar o que quisermos. Através dos Evangelhos e demais livros contidos na Sagrada Escritura, somos advertidos todos os dias através de uma passagem, um trecho ou apenas um versículo, mas isso desde que sejamos humildes e queiramos nos tornar seres humanos melhores.
Não sou e nem pretendo ser melhor que ninguém, a num ser para mim mesmo, sou filho de Deus, e tenho certeza que as renúncias praticadas não ajudam somente a mim, mas à quem foi oferecido o meu reconhecimento do erro.
Como muitos dizem opinião é igual a nariz, cada um tem o seu... isso tudo é apenas meu ponto de vista... eu sou feliz por ser quem sou.
Beto.

domingo, 11 de julho de 2010

Desistir ou continuar?!?!?



A vida algumas vezes parece uma arena esportiva.
Precisamos de disciplina.
Da disciplina de um atleta, do vigor de um esportista.
Mas na vida nem sempre encontramos regras justas, perdemos nossas poses, nossas coisas preciosas...
Na vida, os conflitos se agigantam, as diferenças nos dividem, nos separam.
Nossa motivação se escoa, a vontade se vai, e nos sentimos desanimados.
As dúvidas dançam em nossas mentes.
Como recobrar a motivação?
Como conquistar os nossos alvos?
Como trocar as lágrimas pelo riso?
Quando tudo se vai, Deus e a vida que ele nos deu ainda estão conosco!
As escolhas ainda estão diante de nós,
desistir ou continuar, é uma dessas escolhas.
Posso recomeçar?
Posso reconstruir?
Posso fazer de novo?
Nossa maior motivação não perece, não vacila, não apaga.
Nossa maior motivação é a Glória Daquele que me fez e por causa Dele, posso recomeçar!



Beto.


Jesus numa moto...

Jesus Numa Moto
Sá, Rodrix & Guarabyra
Composição: Zé Rodrix

Preso nessa cela
De ossos, carne e sangue,
Dando ordens a quem não sabe,
Obedecendo a quem tem,
Só espero a hora,
Nem que o mundo estanque,
Prá me aproveitar do conforto,
De não ser mais ninguém.

Eu vou virar a própria mesa,
Quero uivar numa nova alcatéia,
Vou meter um "marlon brando" nas idéias,
E sair por aí,
Prá ser jesus numa moto,
Che guevara dos acostamentos,
Bob dylan numa antiga foto,
Cassius clay antes dos tratamentos,
John lennon de outras estradas,
Easy rider, dúvida e eclipse,
São tomé das letras apagadas,
E arcanjo gabriel sem apocalipse.

Nada no passado,
Tudo no futuro,
Espalhando o que já está morto,
Pro que é vivo crescer,
Sob a luz da lua,
Mesmo com sol claro,
Não importa o preço que eu pague,
O meu negócio é viver,
Sob a luz da lua...
Mesmo com sol claro...
Preso nesta cela...
Belíssima expressão através de situações que todos temos vontade de gritar por liberdade, ao menos de expressão, que achamos que temos, mas na verdade somos escravos de uma sociedade medíocre e cheia de pré-conceitos.
Queremos nos sentir leves por fazer o que gostamos, viver como nos faz bem, mas de forma se tudo depende de algo que não somos nós ou venha de nós.
Viver com a intenção de ser sempre feliz é a nossa sina, o nosso abítrio está fadado a apenas fazer o mal, pois se não fizermos o bem só temos o mal como opção.
Sendo pessoa de bem devemos enxergar nosso próprio valor, pois se dermos atenção à tudo de externo que recebemos, viveremos infelizes e morreremos desta forma, solitário e infeliz, e depois disso tudo de que valeu a vida?
Enfim, somos convidados a fazer "vistas grossas" para muita coisa para podermos viver melhor, isso é um fardo, mas que não se torna tão pesado considerando que a fé em Deus e em nós mesmos, é o alimento que nos dá força para segurar qualquer barra e vencer qualquer obstáculo.
Beto.

What is that?

Sem palavras...




Depois que perdemos de que adianta o arrependimento, não somos capazes de valorizar as qualidades se não conseguimos ve-las entre tantos defeitos ou falhas.
De que vale palavras lindas por 5 minutos, se o resto da vida eh regado à humilhações, ingratidões e desprezos.
A hipocresia prevalece, não adianta ensinar, aconselhar, a vida é individual e ao aprendizado principalmente. Podemos ouvir "Não faça tal coisa, porque o resultado não é bom", mas em nossa mediocre necessidade de sentir na pele, fazemos, nos arrependemos e culpamos um terceiro por não ter nos avisado... isso é o cúmulo da insensatez humana, mas é a nossa realiadade.
Amemos enquanto temos a oportunidade e ainda podemos amar, por que a lei da vida é a mesma para todos, e depois não podemos culpar DEUS pela falta de oportunidade de amar a quem perdemos.
Beto.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Apressada avaliação

Conta-se que um açougueiro atendia suas atividades habituais, quando adentrou o estabelecimento um cachorro.

Ele se preparou para enxotá-lo, quando percebeu que o animal trazia um saco à boca.

Verificou que, dentro do saco, havia um bilhete. Atendeu o que estava ali escrito, devolvendo ao cão o saco, com carne bem acondicionada e troco dos valores que encontrara.

O animal, com o saco à boca, saiu tranquilamente do açougue e foi andando pela calçada. O açougueiro ficou intrigado: De quem seria aquele cão tão bem treinado?

Resolveu segui-lo. O cão chegou na esquina, levantou-se nas patas traseiras e apertou o botão do semáforo para travessia de pedestres, parando o trânsito de veículos.

Então, atravessou a rua, na faixa de pedestres. Mais adiante, outro semáforo estava vermelho e o cão parou. Quando o sinal ficou verde, o cão atravessou a rua.

Chegou a um ponto de ônibus e esperou.

Quando o primeiro ônibus parou, o cão olhou para o letreiro e não entrou.

Quando outro ônibus parou, um pouco depois, o animal voltou a olhar o letreiro. Dessa vez, entrou e ficou perto da porta, acompanhando o trajeto com atenção.

O homem do açougue estava perplexo. Nunca vira nada igual.

Depois de várias quadras, o cão desceu do ônibus e andou um pequeno trecho.

Frente a uma casa, abriu o pequeno portão e entrou. Parou frente à porta e começou a bater com a cabeça na madeira.

Depois, foi à janela e tornou a bater a cabeça contra o vidro, várias vezes.

Finalmente, a porta se abriu. Um homem grande e zangado veio para fora e começou a agredir o cão, chamando-o de bobão, inútil, traste.

O açougueiro não aguentou. Deteve a agressão e falou ao dono do cão:

Que é isto? Você tem um animal extraordinário, treinado, inteligente e o agride desta maneira?

Inteligente? - gritou o dono. Ele é um tonto. Já falei um milhão de vezes e este inútil vive esquecendo de levar a chave da porta.

* * *

Naturalmente, o conto é fictício. Pode levar ao riso. Ou podemos parar um momento e reflexionar.

Quantas vezes agimos como o dono desse cão? As pessoas nos servem, nos agradam e nós... Só reclamamos.

Reclamamos da mãe que não nos preparou a sobremesa que pedimos.

E esquecemos de agradecer a roupa limpa, impecável, no armário; os pratos preparados com esmero; as frutas, o suco, o cereal no café da manhã.

Reclamamos dos pais que não entendem nossos sonhos, nosso papo, nossa turma legal.

E não lembramos dos braços que nos carregaram, depois das brincadeiras, na praia; das horas exaustivas de trabalho deles para nos garantir a escola, o lazer, as viagens.

Reclamamos do funcionário que não atendeu uma ordem, em todos os detalhes.

Não lembramos das mil coisas que ele faz todos os dias, sem errar, diligente, atento, vendendo sempre muito bem o bom nome da nossa empresa.

Reclamamos sempre, numa atitude tola de quem não tem capacidade de avaliar o real valor dos que nos cercam.

Pensemos nisso e tomemos ciência, primeiro, de que, por vezes, nos tornamos pessoas um tanto desagradáveis, com esse tipo de atitudes.

Segundo, perguntemo-nos se nós mesmos faríamos melhor. É possível que a nossa incapacidade, preguiça ou acomodação nos digam que estamos reclamando, de verdade, por nos darmos conta de como somos dependentes dessas criaturas...

Pensemos nisso e foquemos de forma diversa a nossa apressada e tola avaliação.


(Anônimo)

sexta-feira, 16 de abril de 2010

O "TAU" na vocação Franciscana


O TAU é uma cruz com a forma da letra grega TAU (T). Além de ser um símbolo Bíblico é a última letra do alfabeto hebraico e a 19ª do grego, derivado dos Fenícios e correspondente ao "T" em Português.
Na bíblia o profeta Ezequiel ouviu Deus:

Na Bíblia o "Tau" foi utilizado pelo profeta Ezequiel: "E a glória de Deus de Israel se levantou do querubim sobre o qual estava, e passou para a entrada da casa e clamou ao homem vestido de linho branco, que trazia o tinteiro de escrivão à sua cintura. E disse-lhe o Senhor: passa pelo centro de Jerusalém e marca com um T as testas dos homens que suspiram e que gemem por causa de todas as abominações que se cometem na cidade". (Ez 9-3,4)

O Tau é a mais antiga grafia em forma de cruz e significa Verdade, Palavra, Luz, Poder e Força da mente direcionada para um grande bem.
O Tau, é a convergência das duas linhas: verticalidade e horizontalidade, significam o encontro entre o Céu e a Terra. Divino e Humano.
Em 1215 o Papa Inocêncio III prega um novo símbolo cristão e São Francisco, estando presente neste reunião, assume o Tau como símbolo de sua Ordem Religiosa: a Ordem dos Frades Menores.
Santa Clara, quando tratava dos doentes e enfermos com a imposição do TAU, invocava a Deus que curasse aqueles que padeciam e sofriam.
No Tau de São Francisco há três nós representando seus votos perante a Deus: Pobreza, Obediência e Castidade.

Significado do Tau

◦Lembrança da Redenção, da Cruz, do Amor.
◦Sinal de penitência e conversão interior.
◦Sinal de dor pelos pecados do mundo.
◦Rumo a uma espiritualidade sadia.
◦Recordação do nosso baptismo.Filhos de Deus.
◦Sinal dos que sofrem.
◦Sinal de Salvação.


São Francisco selava o que escrevia com o TAU, para significar a densidade do amor de Deus, concretizada na Cruz do Cristo, sinal de Salvação. Assim podemos ver na mensagem que redigiu a Frei Leão, e que este conservou até ao fim dos seus dias. Hoje está em exibição na Basílica de S. Francisco em Assis.

As influências do Tau em Francisco

As duas maiores influências directas em Francisco, em relação ao TAU, foram os antonianos e o Quarto Concílio Laterano.

São Francisco tomou o TAU e seu significado dos antonianos. Eles eram uma comunidade religiosa masculina, fundada em 1095, cuja única função era cuidar dos leprosos.Em seus hábitos era pintada uma grande cruz. Francisco tinha relações muito familiares com eles, porque trabalhavam na leprosaria de Assis, no Hospital de São Brás, em Roma, onde Francisco esteve hospedado.

No princípio da sua transformação interior, Francisco encontrou os antonianos e o símbolo do TAU. Mas a influência mais forte que fez do TAU um símbolo tão querido para Francisco e pela qual ele passou a usá-lo como sua assinatura, foi a do Concílio de Latrão.

Os historiadores defendem que Francisco estava presente nesse Concílio, no qual o Papa Inocêncio III fez o discurso de abertura, incorporando em sua homilia a passagem de Ezequiel (9,4) que diz que os eleitos, os escolhidos serão marcados com o sinal do TAU: "Percorre a cidade, o centro de Jerusalém, e marca com uma cruz na fronte os que gemem e suspiram devido a grandes abominações que na cidade se cometem" e acrescenta: "O TAU é a última letra do alfabeto hebraico e a sua forma representa a cruz, exactamente tal e qual foi a cruz antes de nela ser fixada a placa com inscrição de Pilatos. O TAU é o sinal que o homem porta na fronte quando - como diz o apóstolo - crucifica o corpo com os seus pecados quando diz: 'Não quero gloriar-me a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo' (...) Sejam portanto, mestres desta cruz!

Simples e basicamente, o TAU representa a CRUZ. Os Concílios da Igreja foram convocados para reformar a Igreja, cabeça e membros. Assim o grande tema da Reforma: pessoal, interior, conversão constante e mudança de vida. Aqueles que deviam comprometer-se com a conversão contínua, uma vida de constante penitência, deviam ser marcados com o TAU.

O TAU para Francisco é um sinal da certeza de salvação; é o sinal de universalidade da salvação e é o símbolo da conversão contínua.

Se tu permites ser marcado com o TAU ou usas o TAU, tu estás dizendo que te comprometeste com a conversão contínua, isto é, com o tema da Espiritualidade Franciscana. Não que tu estejas convertido de uma só vez, mas dia a dia, mês após mês, ano após ano, tu conservas o teu olhar fixo no Senhor como tua única meta, e caminhas em direcção a ele com a mente indivisa.

Quando Inocêncio III terminou sua homilia com "SEJAM OS CAMPEÕES DO TAU!" Francisco tomou estas palavras como dirigidas a ele e fez do TAU seu próprio símbolo, o símbolo de sua Ordem, de sua assinatura; mandou pintá-lo em toda parte e teve grande devoção a ele até o fim de sua vida.

Fonte: http://www.matrizsaofrancisco.com.br/index.php

terça-feira, 13 de abril de 2010

Muito mais que pedofilia - Cardeal Odilo Pedro Scherer (09/04/2010)


As notícias sobre pedofilia, envolvendo membros do clero,
difundiram-se de modo insistente. Tristes fatos,
infelizmente, existiram no passado e existem no presente;
não preciso discorrer sobre as cenas escabrosas de
Arapiraca... A Igreja vive dias difíceis, em que aparece
exposto o seu lado humano mais frágil e necessitado de
conversão. De Jesus aprendemos: “Ai daqueles que
escandalizam um desses pequeninos!” E de S.Paulo ouvimos:
“Não foi isso que aprendestes de Cristo”.
As palavras dirigidas pelo papa Bento XVI aos católicos
da Irlanda servem também para os católicos do Brasil e de
qualquer outro país, especialmente aquelas dirigidas às
vítimas de abusos e aos seus abusadores. Dizer que é
lamentável, deplorável, vergonhoso, é pouco! Em nenhum
catecismo, livro de orientação religiosa, moral ou
comportamental da Igreja isso jamais foi aprovado ou
ensinado! Além do dano causado às vítimas, é imenso o
dano à própria Igreja.
O mundo tem razão de esperar da Igreja notícias melhores:
Dos padres, religiosos e de todos os cristãos, conforme a
recomendação de Jesus a seus discípulos: “Brilhe a vossa
luz diante dos homens, para que eles, vendo vossas boas
obras, glorifiquem o Pai que está nos céus!” Inútil,
divagar com teorias doutas sobre as influências da
mentalidade moral permissiva sobre os comportamentos
individuais, até em ambientes eclesiásticos; talvez
conseguiríamos compreender melhor por que as coisas
acontecem, mas ainda nada teríamos mudado.
Há quem logo tem a solução, sempre pronta à espera de
aplicação: É só acabar com o celibato dos padres, que
tudo se resolve! Ora, será que o problema tem a ver
somente com celibatários? E ficaria bem jogar nos braços
da mulher um homem com taras desenfreadas, que também
para os casados fazem desonra? Mulher nenhuma merece
isso! E ninguém creia que esse seja um problema somente
de padres: A maioria absoluta dos abusos sexuais de
crianças acontece debaixo do teto familiar e no círculo
do parentesco. O problema é bem mais amplo!
Ouso recordar algo que pode escandalizar a alguns até
mais que a própria pedofilia: É preciso valorizar
novamente os mandamentos da Lei de Deus, que recomendam
atitudes e comportamentos castos, de acordo com o próprio
estado de vida. Não me refiro a tabus ou repressões
“castradoras”, mas apenas a comportamentos dignos e
respeitosos em relação à sexualidade. Tanto em relação
aos outros, como a si próprio. Que outra solução
teríamos? Talvez o vale tudo e o “libera geral”,
aceitando e até recomendando como “normais”
comportamentos aberrantes e inomináveis, como esses que
agora se condenam?
As notícias tristes desses dias ajudarão a Igreja a se
purificar e a ficar muito mais atenta à formação do seu
clero. Esta orientação foi dada há mais tempo pelo papa
Bento XVI, quando ainda era Prefeito da Congregação para
a Doutrina da Fé. Por isso mesmo, considero inaceitável e
injusto que se pretenda agora responsabilizar
pessoalmente o papa pelo que acontece. Além de ser
ridículo e fora da realidade, é uma forma oportunista de
jogar no descrédito toda a Igreja católica. Deve
responder pelos seus atos perante Deus e a sociedade quem
os praticou. Como disse S.Paulo: Examine-se cada um a si
mesmo. E quem estiver de pé, cuide para não cair!
A Igreja é como um grande corpo; quando um membro está
doente, todo o corpo sofre. O bom é que os membros
sadios, graças a Deus, são a imensa maioria! Também do
clero! Por isso, ela será capaz de se refazer dos seus
males, para dedicar o melhor de suas energias à Boa
Notícia: para confortar os doentes, visitar os presos nas
cadeias, dar atenção aos abandonados nas ruas e debaixo
dos viadutos; para ser solidária com os pobres das
periferias urbanas, das favelas e cortiços; ela
continuará ao lado dos drogados e das vítimas do comércio
de morte, dos aidéticos e de todo tipo de chagados; e
continuará a acolher nos Cotolengos criaturas rejeitadas
pelos “controles de qualidade” estéticos aplicados ao ser
humano; a suscitar pessoas, como Dom Luciano e Dra. Zilda
Arns, para dedicarem a vida ao cuidado de crianças e
adolescentes em situação de risco; e, a exemplo de Madre
Teresa de Calcutá, ainda irá recolher nos lixões pessoas
caídas e rejeitadas, para lavar suas feridas e
permitir-lhes morrer com dignidade, sobre um lençol
limpo, cercadas de carinho. Continuará a mover milhares
de iniciativas de solidariedade em momentos de
catástrofes, como no Haiti; a estar com os índios e
camponeses desprotegidos, mesmo quando também seus padres
e freiras acabam assassinados.
E continuará a clamar por justiça social, a denunciar o
egoísmo que se fecha às necessidades do próximo; ainda
defenderá a dignidade do ser humano contra toda forma de
desrespeito e agressão; e não deixará de afirmar que o
aborto intencional é um ato imoral, como o assassinato, a
matança nas guerras, os atentados e genocídios. E sempre
anunciará que a dignidade humana também requer
comportamentos dignos e conformes à natureza, também na
esfera sexual; e que a Lei de Deus não foi abolida, pois
está gravada de maneira indelével na coração e na
consciência de cada um.
Mas ela o fará com toda humildade, falando em primeiro
lugar para si mesma, bem sabendo que é santa pelo Santo
que a habita, e pecadora em cada um de seus membros;
todos são chamados à conversão constante e à santidade de
vida. Não falará a partir de seus próprios méritos,
consciente de trazer um tesouro em vasos de barro; mas,
consciente também de que, apesar do barro, o tesouro é
precioso; e quer compartilhá-lo com toda a humanidade.
Esta é sua fraqueza e sua grandeza!

Fonte: Card. Odilo Pedro Scherer
Arcebispo de São Paulo - SP

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Filho do céu - Pe Fábio de Melo

Filho do céu, filho do céu
Teu amor me faz vencer
Teu amor me faz dizer
Sou filho do céu

Revestido de tua glória
Consagrado a Ti, Senhor
Território santo eu sei que sou
Viverei pra proclamar, do céu eu sou


Sexta-feira Santa, Paixão de Cristo... O que somos, quem somos, onde estamos, o que fazemos???? Nos julgamos muito bons e nem percebemos a soberba q derramamos sobre nossos irmãos, nos julgamos humildes e humilhamos por tão pouco... Senhor, não somente a mim mas eo mundo em que vivo, ensinai a viver como Jesus viveu, oferecer sem esperar nada em troca... é o mínimo que podemos pedir.

quarta-feira, 31 de março de 2010

Revanche - Léo Maia (A pura verdade de um sentimento)

Crônica do Amor

Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo a porta.

O amor não é chegado a fazer contas, não obedece à razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar.

Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só referenciais.

Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca.

Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.

Você ama aquela petulante. Você escreveu dúzias de cartas que ela não respondeu, você deu flores que ela deixou a seco.

Você gosta de rock e ela de chorinho, você gosta de praia e ela tem alergia a sol, você abomina Natal e ela detesta o Ano Novo, nem no ódio vocês combinam. Então?

Então, que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ela e ela adora implicar com você. Isso tem nome.

Você ama aquele cafajeste. Ele diz que vai e não liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armário. Ele não emplaca uma semana nos empregos, está sempre duro, e é meio galinha. Ele não tem a menor vocação para príncipe encantado e ainda assim você não consegue despachá-lo.

Quando a mão dele toca na sua nuca, você derrete feito manteiga. Ele toca gaita na boca, adora animais e escreve poemas. Por que você ama este cara?

Não pergunte pra mim você é inteligente. Lê livros, revistas, jornais. Gosta dos filmes dos irmãos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma boa comédia romântica também tem seu valor.

É bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar. Independente, emprego fixo, bom saldo no banco. Gosta de viajar, de música, tem loucura por computador e seu fettucine ao pesto é imbatível.

Você tem bom humor, não pega no pé de ninguém e adora sexo. Com um currículo desse, criatura, por que está sem um amor?

Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados.

Não funciona assim.

Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o Amor tem de indefinível.

Honestos existem aos milhares, generosos têm às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó!

Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é! Pense nisso. Pedir é a maneira mais eficaz de merecer. É a contingência maior de quem precisa.

Arnaldo Jabour (Fonte: www.casadobruxo.com.br)

terça-feira, 30 de março de 2010

PADRE PIO DE PIETRELCINA

"Quanto a mim, Deus me livre de me gloriar a não ser na Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo" (Gál 6, 14).

Tal como o apóstolo Paulo, o Padre Pio de Pietrelcina colocou, no vértice da sua vida e do seu apostolado, a Cruz do seu Senhor como sua força, sabedoria e glória. Abrasado de amor por Jesus Cristo, com Ele se configurou imolando-se pela salvação do mundo. Foi tão generoso e perfeito no seguimento e imitação de Cristo Crucificado, que poderia ter dito: «Estou crucificado com Cristo; já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim» (Gál 2, 19). E os tesouros de graça que Deus lhe concedera com singular abundância, dispensou-os ele incessantemente com o seu ministério, servindo os homens e mulheres que a ele acorriam em número sempre maior e gerando uma multidão de filhos e filhas espirituais.

Este digníssimo seguidor de S. Francisco de Assis nasceu no dia 25 de Maio de 1887 em Pietrelcina, na arquidiocese de Benevento, filho de Grazio Forgione e de Maria Giuseppa de Nunzio. Foi baptizado no dia seguinte, recebendo o nome de Francisco. Recebeu o sacramento do Crisma e a Primeira Comunhão, quando tinha 12 anos.

Aos 16 anos, no dia 6 de Janeiro de 1903, entrou no noviciado da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, em Morcone, tendo aí vestido o hábito franciscano no dia 22 do mesmo mês, e ficou a chamar-se Frei Pio. Terminado o ano de noviciado, fez a profissão dos votos simples e, no dia 27 de Janeiro de 1907, a dos votos solenes.

Depois da Ordenação Sacerdotal, recebida no dia 10 de Agosto de 1910 em Benevento, precisou de ficar com sua família até 1916, por motivos de saúde. Em Setembro desse ano de 1916, foi mandado para o convento de São Giovanni Rotondo, onde permaneceu até à morte.

Abrasado pelo amor de Deus e do próximo, o Padre Pio viveu em plenitude a vocação de contribuir para a redenção do homem, segundo a missão especial que caracterizou toda a sua vida e que ele cumpriu através da direcção espiritual dos fiéis, da reconciliação sacramental dos penitentes e da celebração da Eucaristia. O momento mais alto da sua actividade apostólica era aquele em que celebrava a Santa Missa. Os fiéis, que nela participavam, pressentiam o ponto mais alto e a plenitude da sua espiritualidade.

No campo da caridade social, esforçou-se por aliviar os sofrimentos e misérias de tantas famílias, principalmente com a fundação da «Casa Sollievo della Sofferenza» (Casa Alívio do Sofrimento), que foi inaugurada no dia 5 de Maio de 1956.

Para o Padre Pio, a fé era a vida: tudo desejava e tudo fazia à luz da fé. Empenhou-se assiduamente na oração. Passava o dia e grande parte da noite em colóquio com Deus. Dizia: «Nos livros, procuramos Deus; na oração, encontramo-Lo. A oração é a chave que abre o coração de Deus». A fé levou-o a aceitar sempre a vontade misteriosa de Deus.

Viveu imerso nas realidades sobrenaturais. Não só era o homem da esperança e da confiança total em Deus, mas, com as palavras e o exemplo, infundia estas virtudes em todos aqueles que se aproximavam dele.O amor de Deus inundava-o, saciando todos os seus anseios; a caridade era o princípio inspirador do seu dia: amar a Deus e fazê-Lo amar. A sua particular preocupação: crescer e fazer crescer na caridade.

A máxima expressão da sua caridade para com o próximo, ve-mo-la no acolhimento prestado por ele, durante mais de 50 anos, às inúmeras pessoas que acorriam ao seu ministério e ao seu confessionário, ao seu conselho e ao seu conforto. Parecia um assédio: procuravam-no na igreja, na sacristia, no convento. E ele prestava-se a todos, fazendo renascer a fé, espalhando a graça, iluminando. Mas, sobretudo nos pobres, atribulados e doentes, ele via a imagem de Cristo e a eles se entregava de modo especial.

Exerceu de modo exemplar a virtude da prudência; agia e aconselhava à luz de Deus.

O seu interesse era a glória de Deus e o bem das almas. A todos tratou com justiça, com lealdade e grande respeito.

Nele refulgiu a virtude da fortaleza. Bem cedo compreendeu que o seu caminho haveria de ser o da Cruz, e logo o aceitou com coragem e por amor. Durante muitos anos, experimentou os sofrimentos da alma. Ao longo de vários anos suportou, com serenidade admirável, as dores das suas chagas.

Quando o seu serviço sacerdotal esteve submetido a investigações, sofreu muito, mas aceitou tudo com profunda humildade e resignação. Frente a acusações injustificáveis e calúnias, permaneceu calado, sempre confiando no julgamento de Deus, dos seus superiores directos e de sua própria consciência.

Recorreu habitualmente à mortificação para conseguir a virtude da temperança, conforme o estilo franciscano. Era temperante na mentalidade e no modo de viver.

Consciente dos compromissos assumidos com a vida consagrada, observou com generosidade os votos professados. Foi obediente em tudo às ordens dos seus Superiores, mesmo quando eram gravosas. A sua obediência era sobrenatural na intenção, universal na extensão e integral no cumprimento. Exercitou o espírito de pobreza, com total desapego de si próprio, dos bens terrenos, das comodidades e das honrarias. Sempre teve uma grande predilecção pela virtude da castidade. O seu comportamento era, em todo o lado e para com todos, modesto.

Considerava-se sinceramente inútil, indigno dos dons de Deus, cheio de misérias e ao mesmo tempo de favores divinos. No meio de tanta admiração do mundo, ele repetia: «Quero ser apenas um pobre frade que reza».

Desde a juventude, a sua saúde não foi muito brilhante e, sobretudo nos últimos anos da sua vida, declinou rapidamente. A irmã morte levou-o, preparado e sereno, no dia 23 de Setembro de 1968; tinha ele 81 anos de idade. O seu funeral caracterizou-se por uma afluência absolutamente extraordinária de gente.

No dia 20 de Fevereiro de 1971, apenas três anos depois da morte do Padre Pio, Paulo VI, dirigindo-se aos Superiores da Ordem dos Capuchinhos, disse dele: «Olhai a fama que alcançou, quantos devotos do mundo inteiro se reúnem ao seu redor! Mas porquê? Por ser talvez um filósofo? Por ser um sábio? Por ter muitos meios à sua disposição? Não! Porque celebrava a Missa humildemente, confessava de manhã até à noite e era – como dizê-lo?! – a imagem impressa dos estigmas de Nosso Senhor. Era um homem de oração e de sofrimento».

Já gozava de larga fama de santidade durante a sua vida, devido às suas virtudes, ao seu espírito de oração, de sacrifício e de dedicação total ao bem das almas.

Nos anos que se seguiram à sua morte, a fama de santidade e de milagres foi crescendo cada vez mais, tornando-se um fenómeno eclesial, espalhado por todo o mundo e em todas as categorias de pessoas.

Assim Deus manifestava à Igreja a vontade de glorificar na terra o seu Servo fiel. Não tinha ainda passado muito tempo quando a Ordem dos Frades Menores Capuchinhos empreendeu os passos previstos na lei canónica para dar início à Causa de beatificação e canonização. Depois de tudo examinado, como manda o Motu proprio «Sanctitas Clarior», a Santa Sé concedeu o nihil obstat no dia 29 de Novembro de 1982. O Arcebispo de Manfredónia pôde assim proceder à introdução da Causa e à celebração do processo de averiguação (1983-1990). No dia 7 de Dezembro de 1990, a Congregação das Causas dos Santos reconheceu a sua validade jurídica. Ultimada a Positio, discutiu-se, como é costume, se o Servo de Deus tinha exercitado as virtudes em grau heróico. No dia 13 de Junho de 1997, realizou-se o Congresso Peculiar dos Consultores Teólogos, com resultado positivo. Na Sessão Ordinária de 21 de Outubro seguinte, tendo como Ponente da Causa o Ex.mo e Rev.mo D. Andrea Maria Erba, Bispo de Velletri-Segni, os Cardeais e Bispos reconheceram que o Padre Pio de Pietrelcina exercitou em grau heróico as virtudes teologais, cardeais e anexas.

No dia 18 de Dezembro de 1997, na presença do Papa João Paulo II foi promulgado o Decreto sobre a heroicidade das virtudes. Para a beatificação do Padre Pio, a Postulação apresentou ao Dicastério competente a cura da senhora Consiglia de Martino, de Salerno. Sobre o caso desenrolou-se o Processo canónico regular no Tribunal Eclesiástico da arquidiocese de Salerno-Campanha-Acerno, desde Julho de 1996 até Junho de 1997. Na Congregação das Causas dos Santos, realizou-se, no dia 30 de Abril de 1998, o exame da Consulta Médica e, no dia 22 de Junho do mesmo ano, o Congresso Peculiar dos Consultores Teólogos. No dia 20 de Outubro seguinte, reuniu-se no Vaticano a Congregação Ordinária dos Cardeais e Bispos, membros do Dicastério, e, no dia 21 de Dezembro de 1998, foi promulgado, na presença do Papa João Paulo II, o Decreto sobre o milagre.

No dia 2 de Maio de 1999, durante uma solene Celebração Eucarística na Praça de São Pedro, Sua Santidade João Paulo II, com sua autoridade apostólica, declarou Beato o Venerável Servo de Deus Pio de Pietrelcina, estabelecendo no dia 23 de Setembro a data da sua festa litúrgica.

Para a canonização do Beato Pio de Pietrelcina, a Postulação apresentou ao competente Dicastério o restabelecimento do pequeno Matteo Pio Collela de São Giovanni Rotondo. Sobre este caso foi elaborado um processo canónico no Tribunal Eclesiástico da arquidiocese de Manfredonia-Vieste, que decorren de 11 de Junho a 17 de Outubro de 2000. No dia 23 de Outubro de 2000, a documentação foi entregue à Congregação das Causas dos Santos. No dia 22 de Novembro de 2001 é aprovado, na Congregação das Causas dos Santos, o exame da Consulta Médica. No dia 11 de Dezembro de 2001, é julgado pelo Congresso Peculiar dos Consultores Teólogos e, no dia 18 do mesmo mês, pela Sessão Ordinária dos Cardeais e Bispos. No dia 20 de Dezembro, na presença do Papa João Paulo II, foi promulgado o Decreto sobre o milagre; no dia 26 de Fevereiro de 2002, foi publicado o Decreto sobre a sua canonização.



Beatificação (2 de maio de 1999)

Canonização (16 de junho de 2002)

Fonte: http://www.vatican.va/

VOCACIONADOS 2010





ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES

Senhor, que dissestes "a messe é grande e poucos são os operários",
nós vos pedimos que envieis muitas e santas vocações sacerdotais
e religiosas para nossa Diocese.

Necessitamos de sacerdotes que nos dêem o pão da Eucaristia e o Pão da Palavra e
assim possamos viver a vossa vida.

Virgem Santíssimas, Mãe dos sacerdotes, intercedei junto à vosso Divino Filho
pela perseverança e santidade de nossos sacerdotes e seminaristas.

Amém!!!!

sexta-feira, 26 de março de 2010

Oração forte e Santa de Padre Pio...

Oração:

Fica comigo, Senhor, pois preciso da tua presença para não te esquecer. Sabes quão facilmente posso te abandonar.
Fica comigo, Senhor, porque sou fraco e preciso da tua força para não cair.
Fica comigo, Senhor, porque és minha vida, e sem ti perco o fervor.
Fica comigo, Senhor, porque és minha luz, e sem ti reina a escuridão.
Fica comigo, Senhor, para me mostrar tua vontade.
Fica comigo, Senhor, para que ouça tua voz e te siga.
Fica comigo, Senhor, pois desejo amar-te e permanecer sempre em tua companhia.
Fica comigo, Senhor, se queres que te seja fiel.
Fica comigo, Senhor, porque, por mais pobre que seja minha alma, quero que se transforme num lugar de consolação para ti, um ninho de amor.
Fica comigo, Jesus, pois se faz tarde e o dia chega ao fim; a vida passa, e a morte, o julgamento e a eternidade se aproximam. Preciso de ti para renovar minhas energias e não parar no caminho.
Está ficando tarde, a morte avança e eu tenho medo da escuridão, das tentações, da falta de fé, da cruz, das tristezas. Oh, quanto preciso de ti, meu Jesus, nesta noite de exílio.
Fica comigo nesta noite, Jesus, pois ao longo da vida, com todos os seus perigos, eu preciso de ti.
Faze, Senhor, que te reconheça como te reconheceram teus discípulos ao partir do pão, a fim de que a Comunhão Eucarística seja a luz a dissipar a escuridão, a força a me sustentar, a única alegria do meu coração.
Fica comigo, Senhor, porque na hora da morte quero estar unido a ti, se não pela Comunhão, ao menos pela graça e pelo amor.
Fica comigo, Jesus. Não peço consolações divinas, porque não as mereço, mas apenas o presente da tua presença, ah, isso sim te suplico!
Fica comigo, Senhor, pois é só a ti que procuro, teu amor, tua graça, tua vontade, teu coração, teu Espírito, porque te amo, e a única recompensa que te peço é poder amar-te sempre mais.
Como este amor resoluto desejo amar-te de todo o coração enquanto estiver na terra, para continuar a te amar perfeitamente por toda a eternidade. Amém.

Padre Pio